Programa de Qualificação Profissional para Surdos, Pessoas com Deficiência Física e Reabilitados do INSS

Sobre o programa

O movimento da inclusão social possibilita entre outras coisas, a crescente participação das Pessoas com Deficiência nos diversos segmentos.

“Conceitua-se a inclusão como o processo de adequação da sociedade às necessidades de seus membros, a fim de que eles, uma vez nela incluídos, possam desenvolver-se e exercer plenamente a sua cidadania. A inclusão social constitui, então, um processo bilateral no qual as pessoas, ainda excluídas, e a sociedade, buscam, em parceria, equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidades para todos. (Sassaki, 1997, p. 3)”

A fim de garantir que o processo de inclusão social aconteça de fato, uma das medidas adotadas pelo governo brasileiro foi a promulgação da lei 8213/91 que estabelece a reserva de vagas de emprego para Pessoas com Deficiência - PcD.

Para atender a legislação e promover a inclusão no mercado de trabalho, com qualidade, o Cepro desenvolveu o Programa de Qualificação Profissional para Surdos e Pessoas com Deficiência Física.


Objetivo

Oferecer programa de qualificação profissional para Surdos e Pessoas com Deficiência Física a fim de melhorar suas competências no mundo do trabalho.


Perfil do Público

Surdos e Pessoas com Deficiência Física a partir de 16 anos, com escolaridade mínima de 5º ano.


Duração da capacitação

400 horas de segunda à sexta-feira, período da tarde.

As turmas com Surdos recebem a qualificação em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.


Qualificações

  • Auxiliar Administrativo

Conteúdos do programa

  • Habilidades para a Vida
  • Matemática
  • Língua Portuguesa / Português Instrumental para Surdos
  • Noções Administrativas e de Atendimento
  • Informática

Benefícios para os Surdos e Pessoas com Deficiência Física

  • Aumento da empregabilidade
  • Mudança de papel na família
  • Oportunidade de qualificação profissional
  • Inserção no mercado de trabalho com qualidade
  • Fortalecimento da auto estima
  • Autonomia financeira (romper paradigma assistencialista)
  • Melhoria do convívio social
  • Desenvolvimento de potencial
  • Incentivo à escolaridade